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Homem segurando rede de dados fictícia

Respondendo a pergunta do título de forma direta, sim. Ter um negócio implica ter uma série de responsabilidades e isso inclui um ter um plano caso aconteça algo. Curiosamente, os donos de pequenos negócios tendem a não se preocupar com isso ou não sobre tempo para pensar nestes detalhes neste estágio.

Afinal, ter um negócio pequeno é algo que demanda esforço e empenho, principalmente nos primeiros anos. Mas, estes detalhes devem ser pensados desde o começo.

Mesmo entre as mais fortes parcerias ou negócios de família, cerca de um terço sobrevivem a uma geração, segundo uma pesquisa Family Business Survey de 2019 divulgada pela revista Forbes.

Na maioria dos casos, não existia um plano caso acontecesse algo a um sócio ou dono, seja por motivo de morte ou doença. Apenas 18% mantinha um plano sólido de sucessão que tinha sido documentado. Segundo a pesquisa, existem dois motivos principais para as empresas não fazerem estas formalidades.

Não é prioridade

A primeira e principal mostra que, quando um empresário acabou de abrir seu negócio, e começa sua escalada para tentar o sucesso, a possibilidade de acontecer algo grave acaba longe na lista de prioridades. Questões de contratações, criação de novos produtos ou serviços para competir no mercado acabam no centro das ações.

Negócio instável no começo

Geralmente, as pessoas tendem a não fazer planos longínquos, se o negócio nem existe direito e o futuro é incerto.

Assunto delicado

 Ainda que o tempo passe e mesmo com sucesso e consolidação cria-se um problema delicado. Ninguém quer tocar no assunto da possibilidade de alguém morrer, pois é desconfortável.

Pessoas insubstituíveis

Mas, em pequenas empresas, os sócios tendem a ter habilidades opostas, mas que se complementam. Isto faz com que as pessoas sejam consideradas de importância chave e perdê-las seria irreparável. Seria quase impossível arranjar alguém que desempenhasse o papel ocupado sem ter sérias consequências para os negócios.

Problemas pela falta do seguro

Outros problemas envolvem morte de donos de negócios sem testamento, é comum que a família com medo de perder seus ganhos participativos acaba travando a empresa na justiça.

Além disso, pode acontecer de algum membro familiar querer tomar decisões na empresa ou desempenhar um papel que apenas o sócio poderia fazer. Além de levar a um antagonismo, os clientes e funcionários poderiam sair pela animosidade criada causando insegurança.

Faça um plano de contingência

Então, antes destas coisas acontecerem de fato, aconselha-se que os pequenos negócios tenham um plano de contingência. A pergunta que deve ser feita é “o que aconteceria com a empresa se eu morresse”.

Por mais desconfortável, é uma questão que deve ser pensada e um plano de sucessão deve ser traçado e acordado com sócios para evitar falência.

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