fbpx

Quem já teve o desprazer de passar por uma situação de assalto conhece a sensação de medo, impotência e insegurança diante da imposição de uma arma de fogo em sua direção.

O assalto à mão armada assola a nossa sociedade. Mas, infelizmente, está prática vem se ampliando no mundo digital. E arma escolhida não faz barulho. E o criminoso não anuncia o assalto. Ao contrário: Hackers especializados e cada vez mais atuantes usam como arma a mesma ferramenta que você está usando para ler esse texto. O seu celular ou computador.

Golpe do Pix. Golpe do Whatsapp. Golpe do e-mail. Golpe do token do banco. Aquela mensagem aparentemente profissional que você recebe em seu celular ou em sua caixa de e-mail pedindo para compartilhar um número ou um dado. Os hackers utilizam as plataformas digitais para assaltar você através dos seus aparelhos.

Se antes as empresas se preocupavam em erguer muros, contratar seguranças ou investir em câmeras de vídeo, hoje devem se preocupar em fortalecer seus firewalls, cuidar de seus mainframes e evitar que seus dados e dados de clientes estejam a um click de pessoas mal intencionadas.

E as empresas que gerenciam bases de dados com fins econômicos devem estar mais atentas. Desde 2018 está vigorando a Lei 13.709/18, intitulada LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS (LGPD), que orienta, disciplina e pune o uso irregular de dados de pessoas físicas. O que dita a Lei, entre outras coisas, é que se um hacker invadir os computadores da sua empresa, roubar e utilizar dado de clientes, a empresa poderá responder criminalmente por isso. Prejuízo duplo, com certeza.

Essa é a nossa triste realidade. É tão perigoso sair de casa à noite para ir a um caixa eletrônico quanto manter os computadores da sua empresa sem proteção. Mais perigoso ainda é acreditar que esse tipo de coisa só acontece com os outros. Cuidado:

 Os cybers criminosos não escolhem suas vítimas pelo tipo de negócio, visibilidade midiática ou valor de mercado. Escolhem sempre aquelas que não se preocupam com sua segurança digital.

Em maio de 2021, um cyber ataque parou metade dos Estados Unidos ao derrubar o sistema de oleoduto do país, desestabilizando a produção e o escoamento do produto. No Brasil, empresas de segurança cibernéticas apuraram que o país sofreu mais de 3,2 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos no primeiro trimestre de 2021, liderando o ranking de países da América Latina com o maior índice de ataques.

Em outra variação de ataque cibernético há o sequestro de dados da empresa ou clientes. Os assaltantes virtuais bloqueiam o acesso aos banco de dados e pedem um resgate em quantias vultosas através de criptomoedas, que valem quase uma fortuna e não são rastreáveis no mundo digital.

Todo o cuidado é pouco. Mas, se eles falharem, você ainda pode contar com o apoio de uma seguradora especializada em fornecer os melhores planos de seguro para garantir o seu conforto e a segurança do seu patrimônio.

A NÓRDICA SEGUROS, em parceria com várias seguradoras de ponta, desenvolveram vários planos de seguros que oferecem a cobertura ideal em caso de ataques cibernéticos.

Em nosso site você pode acessar o e-book: Riscos cibernéticos agora é Lei . Nele você conhecerá mais detalhes sobre a LGPD.

Há também na nossa página sobre a importância de seguro de riscos cibernéticos, com informações mais detalhadas.

1 Comentário

  • Maria José
    20 de agosto de 2021 at 18:15 Responder

    Nunca tinha pensando nisso. Os ladroes da internet só atacam quem não acredita que pode ser vitima. Isso é verdade.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *